Silêncio veste-se de preto quando tem razão e de branco quando não sabe o que vestir.
Peças colocadas no lugar a que pertencem engolem depressa o crack! indistinto que, de outra maneira, se perderia logo que rebentasse a linha do som...
De dentro do armário, salta a vestimenta de negritude, tão fresca e apetecível, e cala com um gesto a vergonha de estar simplesmente nua.
Silêncio obscuro, meu porto seguro de vozes ingratas.
Silêncio emprestado é largo e apertado nos sítios mais estranhos. Porque és pálido, soas e ecoas, nem devias ser chamado silêncio! De boas intenções artilhado, brincas comigo!... Mais valia estares calado.
Silêncio...
Mais valia estares calado!
sábado, 25 de agosto de 2007
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1 comentário:
Não "cales" o silêncio e, sobretudo, não permitas que ele te pese. Veste-o de bela cores e brinca com ele.
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