És o meu pote de segredos.
O amuleto por baixo da camisola que agarro nos momentos importantes.
És tesouro escondido em gruta deserta.
És a cartada que guardo para o fim.
És a sombra sempre presente.
Aquela parte de mim que nunca muda.
És a batida final da sinfonia.
O grito de pasmo da borboleta transformada.
És fogo que molha em noite de loucura.
És o brilho do nada.
És a cura para a doença desconhecida.
És o berço livre de mácula.
És o fantasma da ópera por trás de cena.
És o meu precioso deus.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
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