Ironia a da natureza que corta cabeças
Perigo iminente para que não adormeças
Doce ignorância para que nunca te esqueças
Do mal necessário
Dor crucitante, baixa de guerra
Pele de cadáver deitada por terra
Capítulo da vida que agora se encerra
Sem X no calendário
Poupar-te do desdém que guardo em mim
Sem adeus definitivo, antes assim
Não celebramos humilhação em grande festim
É secundário
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
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