sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Vou pintar a minha pele
Cobrir-me com ela
Fazer dela uma tela de renome
Em traços arrojados
Escrevo o meu legado
Impregno-me, entranho-me
Poesia pincelada
Sou eu
Veredicto
Deixo-o por escrito
Num único sopro
Banho de espuma

Rabisco trejeitos
Que levo na bruma

1 comentário:

Mãe disse...

Que força descomunalmente carnal.