quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Espelho de almas

Quero abrir a tua mente colorida foragida
Quantificá-la a cada segundo
Erradicá-la cortá-la em mil pedacinhos
Faúlhas com que decoro o resto do mundo
Quero desaparecer em permanente sufoco
Na cara nos dentes nos olhos pescoço
Envolvida por ideias tão tuas é nunca é pouco
Imaginar andar cantar criar exagerar fingir-nos um fosso
Fortalecer o nosso corpo exangue
Ouvir a minha voz 2 3 4 vezes em duplicado
No quadro figuras de carne de osso de sangue
Rejubilam almas faíscas encontros inesperados

adigarof adiroloc etnem aut a rirba oreuQ
odnuges adac a al-ácifitnauQ
sohnicadep lim em al-átroc al-ácidarrE

odnum od otser o oroced euq moc sahlúaF
ocofus etnenamrep me recerapased oreuQ
oçocsep sohlo son setned son arac aN
ocuop é acnun é saut oãt saiedi rop adivlovnE
ossof mu son-rignif raregaxe rairc ratnac radna ranigamI

eugnaxe oproc osson o recelatroF
odacilpud me sezev 4 3 2 zov ahnim a rivuO
eugnas ed osso ed enrac ed sarugif ordauq oN
sodarepseni sortnocne sacsíaf samla malibujeR

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