Depois de partir uma garrafa no chão
Pergunto-me
Serão mais do que vidros?
Depois de contar os cacos na mão
Concluo: iludo-me
As paredes têm ouvidos?
Ódio
Ténue vingança
Cega matança
Tóxica esperança
Posso contar-te um segredo?
Ódio...
Nem sequer te percebo
No mais benévolo de mim
És uma brincadeira de crianças...
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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